tag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post4371488811128982110..comments2023-06-29T02:28:11.939-07:00Comments on Diário Extrovertido: A Praia e a Garrafa do NáufragoMarcantoniohttp://www.blogger.com/profile/04238379706308651371noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-53537986513565005622010-05-31T08:24:34.955-07:002010-05-31T08:24:34.955-07:00Mai, se o seu comentário fosse só esse "texto...Mai, se o seu comentário fosse só esse "texto-catarse", já diria tudo, porque, de fato, cada tópico ali é fruto de uma dúvida ou da angústia diante das certezas externas. Percepção perfeita a sua. Será que eu me fiz tão transparente aqui?<br /><br />Abraços.Marcantoniohttps://www.blogger.com/profile/04238379706308651371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-11236789325439741952010-05-31T08:17:36.698-07:002010-05-31T08:17:36.698-07:00Andrea, impressionante é a sua percepção do texto....Andrea, impressionante é a sua percepção do texto. Já me sinto recompensado por tê-lo postado. Você foi ao mesmo ponto que a Tânia. Pois é, a obra aprisiona, não tanto ela, talvez; mas a idéia de um dever de criá-la para qualquer fim convencional. Antes nos entregarmos à vida do que à obra, caso não haja um vínculo real, essencial, entre elas. É isso, como você disse, içar as velas de si mesmo, com a coragem de aceitar a eventual possibilidade de ficar a deriva. Obrigado.<br /><br />Abraço.Marcantoniohttps://www.blogger.com/profile/04238379706308651371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-26634143029981711052010-05-31T08:04:46.412-07:002010-05-31T08:04:46.412-07:00Tânia, fiquei impressionado com a sua resposta à p...Tânia, fiquei impressionado com a sua resposta à pergunta do texto. A minha preocupação é sempre como unir arte e vida, ou melhor, como fazer da vivência sincera uma arte. A minha busca de autoconhecimento... A sua resposta seria o ideal ponto de chegada dessa busca. Unir de tal forma arte e vida que se possa até prescindir de criar a "Obra", assim mesmo, com essa maiúscula mistificadora. Viver a obra aberta. Obrigado.<br /><br />Abraços.Marcantoniohttps://www.blogger.com/profile/04238379706308651371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-68186183909485175392010-05-31T06:16:17.995-07:002010-05-31T06:16:17.995-07:00Em comum - as inquietudes dos náufragos a singrar ...Em comum - as inquietudes dos náufragos a singrar oceanos de incompletude e solidão.<br /><br />Texto-catarse.<br /><br />abraços e boa semana.Sueli Maia (Mai)https://www.blogger.com/profile/03556844977226765919noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-72346768584794413212010-05-30T19:35:19.453-07:002010-05-30T19:35:19.453-07:00Marco, impressionante esse teu texto...porque, com...Marco, impressionante esse teu texto...porque, com que clareza, expôs questionamentos, respostas e mais questionamentos, (que nada têm de claros), e tecem teias e criam raizes dentro da alma dos artistas.<br /><br />fiquei pensando sobre o destruir voluntariamente o melhor da própria criação... quantas vezes somos aprisionados por nossa própria criação? quantas vezes nossa chamada "melhor obra" nos poda, nos encaixota, rotula...difícil discernir.<br />Discernimento e inspiração andam em vias distintas<br /><br />gosto da liberdade de içar as velas sempre, inda que seja para ficar a deriva<br /><br />adorei descobrir o Cadernos de arte!! filosofia e arte unidas, duas das minhas maiores paixões.<br /><br />grande abraço pra tiAndrea de Godoy Netohttps://www.blogger.com/profile/06146549857409838873noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5101709423810084660.post-15987122965865018962010-05-30T18:57:33.923-07:002010-05-30T18:57:33.923-07:00" Destruir voluntariamente o melhor da própri..." Destruir voluntariamente o melhor da própria criação teria como conseqüência um arrependimento profundo ou o surpreendente prazer advindo de um ato de extrema confiança em si mesmo?<br /><br />Eis aí, Maequinho, uma boa pergunta à qual sinto o ímpeto de responder. Acho que destruir o melhor da própria criação pode significar que a obra fundiu-se tanto ao criador que a autoconfiança é inevitávl e definitiva.<br /><br />Quis comentar esse trecho, mas gostaria de viajar nos outros, que suscitam reflexões muitas. Mas não vou escrever tratado não, só achei o máximo suas escreitas de hoje. Parabéns!<br />TâniaTania regina Contreirashttps://www.blogger.com/profile/10636104013015049716noreply@blogger.com