BANG!
Este verso inicial
esse est percipi
esse hábito sem monge
esse mapa sem linhas
esses monóculos irmanados
essa visão convertida
esse órgão orgíaco
essas esparsas partidas
esse poema maníaco
essa rima endêmica
essa folha anêmica
esse só dissolvido
esse pó apodrecendo
esse mar segmentado
essa lírica feira
essa vírgula ligeira
esse ponto artífice
essa língua de enganos
esses cúmulos na boca
esse mundo entre coxas
essa porta sob o púbis
esse focinho de Anúbis
esses páramos para o nunca
esse ânus de anis
essas floras fortificadas
essas pálpebras palmilhadas
esses seios insones
esses cabelos ciclones
essa fruta indefesa
essas maçãs zigomáticas
esses zaratustras calados
esse édipos com binóculos
e essas esfinges distantes
essa cabeça em capítulos
essas ações em fascículos
esse Hegel silabado
esse divisor de mágoas
esses rins derrisórios
esses olhos calóricos
esse sujo sujeito
esse vogar de aliterações
esses veios abstratos
essa canção sem vértebras
essa dialética sem vértices
essas ágoras fechadas
esses verbos sem hélices
essas estátuas atualizadas
essas fezes cristãs
esse orbe mictório
esse particípio permanecendo
esse selo adiado
esse zelo encadeado
esses dentes descarrilados
esse pente sem paralelas
esse visgo em pronomes
essa vigas sob os nomes
esses netunos de aquário
esses ulisses divorciados
esses prometeus suturados
e seus abutres amestrados
esses piolhos fotogênicos
esse som essa fúria de astúcias
essas furnas de vaidades
essas taças afastadas
esse epicuro epicentro
esses trincos combalidos
esses profetas protéticos
essa profissão de fel
esse pólen sem sol
esses pólos sem marcos
essa régua no olhar
essa maré de janelas
essas esporas dos mitos
essas chaves sem voltas
essas lápides de estrelas
essas telas estelas
esses penteus autopsiados
esses blakes blindados
essa maiêutica hiperestésica
essas crenças anestésicas
esses narizes de ciranos
e suas roxanes iletradas
esses livros em vocalise
essa tocaia e fuga em ré
esses hipocampos selados
essas risadas grisalhas
esse varal de vespas
esse sarau das bestas
essa lama seca entre os astros
esse hermeneuta e seus cascos
essas absides sem pescoço
esse baralho cartesiano
essa dânae dos bancos
esses corvos abúlicos
essas luas em conserva
esses campos escalpelados
esses choque térmico das esferas
esses cabides de esperas
esses faetontes urbanos
esse cemitério de esboços
essas cimitarras verbais
essas odes abortadas
esses ódios em gavetas
essas enguias turísticas
essa folia arrivista
essas parábolas arquivadas
esse remorsos dos cataclismos
esse vômito dos canais
esse esgoto de digitais
essas franquias de córtex
essas ampolas de dúvidas
esse apóstrofo entre os dias
essas reticências sublevadas
essas traças no cabeçalho
esses vórtices de tédios
esse pensamento hemiplégico
esse rocio nas mãos
esse rodízio de inércias
esse eco de auroras
esse apego das células
esse diário dos danos
esses restos de Orfeu
essa lira desdentada
esses trem de pronomes
essa ânsia de final
essa paralalia
essa estação provisória
este verso terminal.
Marcantonio - Estudo em óleo
Outras imagens minhas AQUI
↓
ResponderExcluirBIG!
Big Bang?
Oi Tonho! Big Bang não. Um pouco mais que um estampido.
ResponderExcluirAbração.
Marcantonio, pôe BANG nisso! É como se você tivesse xingado toda uma linhagem de palavras sagradas! Foi muito mais que um estampido!
ResponderExcluirbeijão!
Marco, um gozo, uma explosão poética com seios insones, frutas indefesas, luas em conserva. Metáforas pelos ares, criativas. E a pintura é o ponto final, o casamento de artes. Postagem muito boa.
ResponderExcluirbjs.
Incrível! Original e estonteante.
ResponderExcluirPatrícia, obrigado pela visita. Sabe que essa sua definição do poema é muito interessante? Creio que traduz as minhas sensações ao fazê-lo. Xingar palavras... É, impressionante isso.
ResponderExcluirBeijo.
esses BANGS desiletrados cravam almas nos corações
ResponderExcluirMarco, Ufa!!
ResponderExcluirLi em voz alta e perdi o ar várias vezes...ou seja, deixaste-me sem fôlego..rs
Minha vez de dizer que isso é o que eu chamo de catarse
gostei dessa pintura, o que parece sussuro ao sair da boca, vira grito quando encontra o mundo.
beijo
Ana,ver essas metáforas assim selecionadas e citadas por você, foi como ter uma súbita consciência delas. Luas em conserva, de onde eu tirei isso? Rs. Mas é sim como se fosse um rol de possíveis metáforas distanciadas...
ResponderExcluirObrigado, Ana.
Beijo.
Eu estava relendo...rs
ResponderExcluiré muito pra absorver de uma só vez
encantei-me com essa parte:
essa língua de enganos
esses cúmulos na boca
esse mundo entre coxas
essa porta sob o púbis
esse focinho de Anúbis
outro beijo
Gerana, obrigado. O que mais posso dizer?
ResponderExcluirAbraço.
tive pra parar pra beber água.
ResponderExcluiruma porrada, marquinho.
bang!
Ribeiro, obrigado. Rapaz,'essas almas cravadas' bem poderia ser um dos versos desse Bang!
ResponderExcluirGrande abraço.
Andrea, não tenho como escapar dessa acusação, rs. Sim, uma catarse, mas em fascículos, pois não poderia escrevê-lo de uma vez. Esses fantasmas verbais e conceituais que ficam dando voltas na minha cabeça. Se você fala de sussurros, de fato, as imagens vem como murmúrios, urgentemente anotadas! Depois reorganizadas.
ResponderExcluirA sua análise dessa pintura esboçada é muito bonita. E a engrandece.
Beijo.
Roberto, rs, pois é, esse poema de tão extenso, corrido, sem vírgulas, deveria ter, como uma partida de futebol, um intervalo para descanso. Acho que foi por isso que destaquei o centro. Rs.
ResponderExcluirAbração!
esses tudo em espiral, sugiro o Bolero de Ravel em sua crescente repetição como trilha sonora, e no climax a exaustão dos sentires,
ResponderExcluirabração
Nossa Marquinho, senti-me sendo reapresentada às palavras, acho fantástico isso que você faz tão bem (não só aqui, hoje foi explosão, mas você faz isso sempre muito bem)...você REINVENTA tudo e dá um choque na gente, que precisa se reinventar junto, maravilha.
ResponderExcluirE fiquei aqui cantarolando uma canção...(nossa, é bom :-)!) sem vértebras, adorei isso!
Beijo,
Tânia
..ah, esqueci de acrescentar: belíssimo trabalho seu estudo em óleo!
ResponderExcluirT.
Quantas palavras, quantos verbos, pronomes,
ResponderExcluiradjetivos, conceitos, et caterva!, acumulamos para chegar um momento em que já não podemos
mantê-los guardados...! Como se fossem formando
um bolo no estômago,a boca enchendo-se de água,
uma vontade louca de VOMITAR TUDO! Uma verdadeira explosão, um BUUM! que alivia e acalma. Foi mais ou menos isso que sentí ao ler esse teu texto. Tanta coisa para "estripar", virar pelo avesso e depois LAVAR!Mas ainda tem muito mais.Enquanto o poeta expulsa de uma tacada só, como leitora, e pega de surpresa, terei que digerí-lo aos poucos...!
Muito bom.
Beijos
esse Marcantonio muito doido e muito talentoso
ResponderExcluiré assim que se faz história,
ResponderExcluirpublica esse,
originalidade, humor, drama e riso tudo junto!
beijos
Genial!
ResponderExcluirSensualidade, sensações... tudo em tiros certeiros... Nós, leitores: apenas alvos!
Belíssima pintura!...
... Cospe-se palavras ricamente!
Beijos =)
marcantónio, a origem do universo, mas também o apocalipse, estão aqui, neste teu poema. a sua estrutura subtilmente circular (notei o grau de definição maior nos demonstrativos do primeiro e do derradeiro versos, como se tudo começasse e terminasse ali mesmo - "este" -, por oposição ao dos versos intermédios, mais indefinidos - "esse"/"essa") subjuga os versos que não inicial e final à sua finitude. e que versos são esses? a própria vida...
ResponderExcluirarrepiante, poetaço!
um abraço e a maior das reverências!
...esse querer que não se absorve
ResponderExcluirTambém me desmedi...
E a tela casou profundamente.
Beijo!
Genialidade é isso. Ou: essa genialidade de poucos.
ResponderExcluirQuase uma apocalipse!
Bang!
Um abração
Mirze
Assis, boa sugestão. Aliás, eu gosto muito do Bolero. Engraçado que durante muitos anos ele esteve associado, para mim, com o filme Retratos da Vida, do Claude Lelouch; mas, desde que morei em João Pessoa, o Bolero associou-se inevitavelmente a um saxofonista local, Jurandy do Sax, que o executa todos os dias durante o pôr do sol na praia fluvial do Jacaré. Veja só! O espetáculo até é considerado meio kitsch por alguns, mas não deixa de exercer um certo fascínio, afinal aquele pôr do sol e o Bolero...
ResponderExcluirAbração!
Tânia, se há essa reinvenção que você menciona, ela se dá a partir de um exercício natural, não como pretensão calculada. Provavelmente são essas elaborações pessoais que a gente vai acalentando, colecionando, como tijolos desalinhados de um muro único que não consigo erguer. Mas todo mundo tem esse desejo de inverter um pouco a lógica natural, escapar ao senso comum que vem a ser como bolas de ferro presas nos pés alados da poesia. Se eu consigo...
ResponderExcluirBem, a canção sem vértebras, é inexplicável!
Beijo, Tânia.
Cirandeira, você definiu algo bonito aqui. Esse bang, esse boom! têm sentido de expulsão, claro, sobretudo após um período de acúmulo excessivo e aparentemente sem serventia. Perfeito. Só devo confessar que não foi um expulsão de uma tacada só. Certos climas emocionais ou espirituais, por densos o significativos para nós, podem ser recorrentes, ou ficar como que formatados. E por se tratar de poema que é como uma enumeração de metáforas isoladas, pude anotá-las em momentos diferentes.
ResponderExcluirBeijo.
A invenção do mundo cabe no teu poema.
ResponderExcluirHaja fôlego para degustar todo ele.
Então, prefiro comer naco por naco para saciar minha fome poética aos poucos.
O leque na boca do personagem do quadro
me deixou intrigado.
Grande abraço.
marcoantonio,
ResponderExcluirextremamente envolvente, como um ciclo que nos remete ao princípio de tudo, ou uma roda perpétua de dizeres, já que pode ser lido de baixo para cima!
a escolha das palavras é de arrepiar!!!!
o meio em destaque me fez ver o ápice da narrativa, a vertigem maior da existência a que se propõem o poema. Depois, o caminho para um fim, ou o recomeço. não deixa de me impressionar a capacidade que você tem de falar através da construção, talvez aqui esteja o artista plástico, o pintor sensível que se preocupa em formar imagens que possam marcar a vista.
sensacional! parabéns sempre, pela poesia e pela sensibilidade. já sou fã.
amanhã retorno para ler a postagem anterior.
abraços.
Bípede, há algo de distintivo e romântico em ser chamado de doido. Até que enfim alguém o fez! Mas será que eu mereço? Rs.
ResponderExcluirAbraço.
Ô Luiza, a bem da verdade, a minha preocupação dominante é o que fazer da minha própria história, como me equilibrar sobre essa corda que além de bamba, também vai sendo puxada.
ResponderExcluirFiquei aqui pensando no humor; é, você está certa, algumas imagens são de associações estranhas que podem provocar riso. Irônicas, com certeza, muitas são.
Beijo.
Assim que o ar retornar (mas acho que nem precisa voltar!)tento te contar tudo o que senti! Cabelos ciclones? Ah, Marcantonio, poema dos mais lindos, em cada verso uma imagem estonteante...bjão!
ResponderExcluirAve, Marcantonio!
ResponderExcluirDiria, um poema bombástico.
Beijo.
Marcantonio, só não te amarro em poste porque, amarrado, você não escreve *risos*.
ResponderExcluirNem pinta!
ResponderExcluirNadine, obrigado. Tiro ao alvo-leitor? Rs. Mas prefiro a imagem do cuspir palavras. Mas, genial? Acho que genial é uma palavra que vem perdendo sentido, tanto que a gente a usa. Claro que entendo o que você quis dizer.
ResponderExcluirCom admiração,
um beijo.
Jorge, a sua análise é muito boa. E você captou a razão dos pronomes diferenciados. Circular sim, o início poderia ser a partir de qualquer verso antes do qual o pronome "este" se intrometesse e ali também seria o final. E 'esse' em latim é ser, não? Ser é perceber esse fluxo de objetos e nomes. A vida.
ResponderExcluirObrigado, Jorge.
Um abraço e a recíproca total dessa reverência!
Lara, obrigado. Desmedir, desmedida; o poema é isso: esse excesso, essa desmedida verbal.
ResponderExcluir"Esse querer que não se absorve" é uma outra forma de dizer que o desejo deseja a si mesmo, por isso nunca termina.
Beijo.
Ô Mirze, é a segunda vez que o apocalipse é mencionado. Curioso. Como essa palavra pode significar, além de revelação, linguagem obscura, enigmática, faz até sentido. Revelação só se for de mim mesmo como perceptivo saturado dessas visões, conceitos, nomes e referências que não posso ordenar inteiramente, e que formam um universo interno em estado de confusão.
ResponderExcluirMuito obrigado, Mirze,
Grande abraço!
Paulo Jorge, como disse o Roberto mais acima, esse poema demanda uma pausa para beber água! Rs.
ResponderExcluirObrigado por suas palavras. Quanto ao leque, (realmente parece) é como um spray, um sopro que sai da boca do personagem, um exalar.
Grande abraço!
Betina, obrigado. Aprecio muito a maneira como você analisou o poema. Roda perpétua de dizeres é uma forma muito boa de descrevê-lo. Aliás, tive que pôr a força um ponto final, pois as imagens continuavam a me ocorrer, ameaçando tornar cansativa a leitura.
ResponderExcluirA relação entre construção visual e palavra deve ser uma tendência natural, embora eu não pretenda fazer, aqui neste espaço, o que se costuma chamar de poesia visual, até por achar que o meu trabalho plástico já tenha uma poética. Será?
Abraços.
Oi Daniela, que bom vê-la novamente aqui. As imagens, não é? Como elas apontam no horizonte é que é um mistério. Depois a gente mexe, interfere, corta, troca por analogia. Mas como surge o primeiro sinal?
ResponderExcluirBeijo.
Cris, rs, poema bombástico, claro, não é? Muito bom isso.
ResponderExcluirAve, Cris(talina)!
Beijo.
Bípede, (risos). Amarrar em poste, de alguma forma, evoca Ulisses, sem tampões de cera nos ouvidos. Rs.
ResponderExcluirAbraço.
http://cronisias.blogspot.com/2010/08/zumbizando.html
ResponderExcluirAbraços!
Olha eu fazendo o meu 'dia de Diário extrovertido' e logo de cara encontro essa infinidade de imagens que só a sua cabeça poderia organizar numa lista tão 'visual', numa sequência que me fez pensar em quadro sendo pintado com pinceladas curtas e fortes, que me fez pensar em filme daqueles que (dizem alguns,) passam rapidamente pela nossa cabeça quando a gente morre.
ResponderExcluirLindo demais, e não é surpresa nenhuma pra mim a magia do que você escreve.
Beijo grande. =*
Tudo começou com um bang? Big ou mínimo - de tão distante - um bang é poesia. Interessante enumeração, como uma ladainha - ou melopéia/fanopéia. Sim, fanopéia - iluminação.
ResponderExcluirAbraços.
Um espirro explosivo!
ResponderExcluirEnorme e intenso!
Claro que a "Roxane iletrada" precisou de um dicionário para alguns vocábulos... rss
Muito bom, e seu "Estudo em óleo" no final é maravilhoso!
É um prazer vir aqui.
bj
Rossana
É um tiro a queima roupa nos que não sabem fazer poesia, e acima de tudo, um belo soco no estômago. SIMPLESMENTE GENIAL
ResponderExcluirAmigo Marcantonio
ResponderExcluirTela e texto magníficos, que se casam, que se completam e que serão felizes para sempre, refletindo essa felicidade em nós outros... Postagem para nunca se esquecer...
Vim aqui várias vezes e me sentia pequena para comentar esta enormidade de talento explícito neste par de obras.... As palavras secavam, grudavam na língua e eu voltava ,jururu , para o meu canto...
Agora deu coragem...rsrs...
Encantada, deixo-lhe enorme abraço!!!
Ainda ontem li um texto de Sebastião Nunes, onde ele diz que literatura atual pode ser dividida, grosso modo, em dois grandes grupos: os contadores de história e os pesquisadores de linguagem. Teu texto com certeza faz parte deste segundo grupo. Muito bom!E a tua arte, que beleza. Abraço!
ResponderExcluirsensação depois de ler:
ResponderExcluiralgo parecido com algumas cenas de o pianista.
o indivíduo e os destroços ao seu redor.
Abração Marco!
Fred, obrigado.
ResponderExcluirAbração!
Kenia, essa semelhança com o filme que passa pela cabeça antes da morte é bem interessante. E a analogia com as pinceladas também.
ResponderExcluirBeijão.
Brandão, uma honra a sua presença aqui. Obrigado pelo comentário. É verdade, como uma ladainha.
ResponderExcluirAbraço.
Rosana, prazer é recebê-la aqui. Espirro é uma imagem maravilhosa!
ResponderExcluirMas, olhe, eu quis dizer iletradas no amor, aquelas que dão demasiada importância ao narigão do Cyrano.
Beijo.
Ô Katrina, seja bem-vinda. E obrigado por suas palavras.
ResponderExcluirUm abraço.
Ô Zélia, você pequena? Jamais. E você tem sempre a palavra certa para nos estimular. Obrigado.
ResponderExcluirUm enorme abraço, querida.
Nydia, sem dúvida como contador de histórias eu não poderia me reconhecer. Como vejo o que faço como ensaios, experiências, proposições, talvez eu possa me enquadrar despretensiosamente nessa segunda categoria.
ResponderExcluirObrigado, Nydia.
Um abraço!
Ô Fouad, rs, comentário devidamente ilustrado! Muito bom. Depois de mim os destroços. Aliás, gosto demais do filme.
ResponderExcluirAbração!
Marquinho, acho que cê não viu, mas esteve, junto com o Assis e mais a Iara no Primeira Pessoa. BANG estava lá também, um belo trio, no post anterior.
ResponderExcluirAbraços,
marquinho,
ResponderExcluirreproduzi Bang no PP, numa série que começarei a postar lá... minhas coletâneas cotidianas... poemas e p;oetas que luzem no breu do buraco fundo da blogosfera.
cê fosforesceu na primeira leva.
beijão.
r.
No alvo, Marco! Aliás, diga-se, e com o perdão do trocadilho, para mim, esse poema é um importante marco. Maravilha!
ResponderExcluirGenial!
Bjs, poeta. E inté!
Oi, voltei, estava relendo, cara, tem uns versos geniais, umas combinações incríveis, muita inspiração boa!
ResponderExcluirParabéns e um beijão!
Uma maratona poética, mas eu diria que de cada verso, poderia sair outro verso e assim sucessivamente, de forma aspiralada, perene, ... rsrsr... uma viagem ao infinitamente criativo universo das palavras...
ResponderExcluirMais do que uma pesquisa literária, uma pesquisa psicológica, de idéias imediatas gritadas pelas emoções contidas.
Caríssimo, me deliciei por aqui e teria imenso prazer se vc fosse conhecer meu blog e tomar um chocolate comigo.
Uma semana proveitosa e feliz pra vc.
Beijos.