Todas as coisas nos respondem.
Como oráculos
ecoam
ou ricocheteiam
o que lhes atiramos.
Dos semelhantes
recebemos enigmas
feitos do medo
que lhes emprestamos.
Das coisas inorgânicas,
um silêncio argiloso
ao qual a pergunta modela
e conforma.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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