Então, a aurora.
Folha de rosto
sem ex-libris.
Estranhamente bela,
ponto mais claro
de uma chapa
radiográfica.
Monotipia s/ título - Marcantonio
Outros trabalhos meus em: Cadernos de Arte
Tudo o que faço é um símbolo da minha própria esperança, tal como a garrafa lançada ao mar com uma mensagem é para o náufrago. Mas posso andar na praia apenas ouvindo o discurso definitivo das ondas…
marcantônio,
ResponderExcluirmeu cunhado é médico em floripa e, depois de véio, começou com umas invencionices feitas sobre chapas radiográficas.
vou ver se acho algumas coisas dele pra te mandar.
é neófito, mas são, no mínimo interessantes, as coisas que ele tem feito.
seu blog tá lindo, viu?
abraçao do
roberto.
Roberto, que prazer te-lo comentando aqui! De tão embasbacado não sei dizer mais nada: obrigado!
ResponderExcluirOutro abração.
Marquinho, olha aí: artista plástico e poeta juntos, numa parceria que acho formidável (quem me dera soubesse e pudesse!).Olhar singular, encontros inusitados onde o olhar se deita. Ixeee...eu sou fã, já confessei tanto, rs
ResponderExcluirAbração
Se este ponto mais claro for tua inspiração, Marcantonio decerto ele chega a cegar, tamanha poesia em seus versos. Parabéns pelo blog e toda qualidade artistica que nos proporciona. Acompanherei seu trabalho de perto!
ResponderExcluirAbraços!
E no branco se encontra arte e poesia
ResponderExcluirlindo!
Oi Tânia. Pois é, falávamos disso outro dia, né?
ResponderExcluirPoema e monotipia foram feitos em períodos diferentes, mas alguma via os ligou, felizmente.
Esse "Ixeee" é muito bom!
Abraço.
Pablo, nem sei o que dizer. Fico feliz que você faça referência à qualidade artística. Obrigado.
ResponderExcluirTambém acompanharei o seu. Aliás, já estou acompanhando.
Abração.
Ô Denise, que bom vê-la de novo por aqui. Obrigado. Esse ponto claro deve ser a tal esperança em meio ao meu pessimismo.
ResponderExcluirUm abraço.
Estou por aqui... quietinha, só de olho, como boa mineira!
ResponderExcluirDalva, a sua presença aqui só me faz bem. Estou vendo aqui do lado que há um novo poema no Poe sias Soltas. E já vou correndo pra lá!
ResponderExcluirUm abraço.
Rapaz,
ResponderExcluirestava olhando essa sua obra e me veio na hora o Pollock na cabeça...
Justamente por causa do movimento que essa obra denota. As marcas da ação...
Muito bom!
Abração!
É, Fouad, eu acho que qualquer registro de gestualidade acaba remetendo ao Pollock. O meu trabalho é essencialmente figurativo, mas essas monotipias são experimentos livres e despretensiosos de paisagens gestuais e, vá lá, atmosferas tonais. Enfim, ensaios prazerosos.
ResponderExcluirAbração.