quinta-feira, 27 de maio de 2010
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Tudo o que faço é um símbolo da minha própria esperança, tal como a garrafa lançada ao mar com uma mensagem é para o náufrago. Mas posso andar na praia apenas ouvindo o discurso definitivo das ondas…
Ainda assim será essa pessoa incrível da qual todos poderemos ter uma parte (ou pelo menos aqueles que chegarem primeiro!!!)
ResponderExcluirBeijo sempre carinhoso. =*
que bonita essa imagem...
ResponderExcluirum poeta partido é de onde vem a poesia, ela não nasce do que é coeso, intacto.
nasce do que se quebra, do que se rasga dentro de nós (ou do vidro?), penso que a poesia é feita dos estilhaços, dos retalhos, do que resulta da explosão de quando nasce o verso...
gosto da tua arte em palavras e imagens!
beijo pra ti
poeta in vitro
ResponderExcluirpoesia de proveta?
(provocações)
abraço marco!
Marcantonio, você conhece o blog Mínimo Ajuste?
ResponderExcluirSou a administradora dele. É um blog coletivo. Atualmente, somos em 50 autores. Não há linha editorial e cada um faz o que quer desde que ético. Entra lá uma hora dessas e veja se gosta. Se você quiser entrar para o grupo, eu envio a permissão. Para nós, seria uma honra ter um poeta como você conosco.
www.minimoajuste.blogspot.com
Beijo
Bípede
verso rápido, arisco. abração
ResponderExcluirKenia! Sempre carinhosa comigo. Obrigado, querida.
ResponderExcluirUm beijo.
Andrea, você disse tudo, e de uma forma muito bonita. Pensei até em usar 'estilhaçado', mas, optei por 'partido' em função de oferecer uma nuançe de sentido. Obrigado.
ResponderExcluirUm beijo.
Ô Fouad, a poesia de proveta antecedeu em décadas ao bebê de proveta, lá pelas bandas de...
ResponderExcluirAbração!
Bípede, vou lá dar uma olhada, mas, de antemão, a idéia já me agrada, pois um convite vindo de você só pode ser honroso. E tenho certeza que qualidade não há de faltar por lá. Obrigado.
ResponderExcluirBeijo.
Assis! Um abração sim. Obrigado.
ResponderExcluirFoi também essa a palavra que me veio à mente ao ler: estilhaços! Aliás, palavra que gosto muito, porque estilhaçar me parece diferente de dividir, estilhaçar é pontilhar o vazio luzes, e isso você faz muitíssimo bem!
ResponderExcluirBeijo, Marquinho
Tânia, estilhaços é palavra bonita. Estilhaços poéticos, estilhaços de luz, vivência estilhaçada... Sem dúvida, é bem diferente de dividir, que supõe controle, cálculo, singularidades. Que coisas são as palavras! A mesma que designa a exatidão aparentemente fria do cálculo matemático é usada para falar do gesto distributivo, do calor da solidariedade. Lembrando o Mario Quintana, ver borboletas onde a razão estrita teima em ver lepidópteros. Poxa, mas que palavra bonita é essa, lepidópteros!(O corretor ortográfico sublinha, e sugere helicópteros. Até ele está poético hoje).
ResponderExcluirBeijo.
E em tempos de eleição
ResponderExcluirvale a pena relembrar Cazuza:
"O meu partido
é um coração partido".
Olá Herculano. Muito bem lembrado. Os tempos pedem isso.
ResponderExcluirSeja bem-vindo aqui.
Abraço.
Um achado!
ResponderExcluirMarco:
ResponderExcluirAmei seu Blog. Principalmente porque fala de Mário Quintana ver borboletas onde a razão estrita teima em ver lepidópteros. rsrsrs
Também estou no Mínimo Ajuste. Mas no meu Blog tem uma homenagem para meu Poeta, o Mário...
Se desejar vá até lá em casa para nos conhecermos melhor. sua casa já visitei, E fucei um pouco de tudo!
Com amor e carinho,
Sílvia
Blog: http://silminhacolchaderetalhos.blogspot.com/
Oi Gerana! Pois é, só fiz juntar os caquinhos. Obrigado, querida.
ResponderExcluirAbraço.
Sílvia, obrigado. Claro que lhe farei uma visita. O Mário Quintana é um dos meus poetas favoritos. Creio que se houve alguém 100% poeta, foi ele, assim, naturalmente, sem estardalhaço. Existe alguma definição mais inspirada do que essa dele sobre a diferença entre poetas e críticos? Acho que não.
ResponderExcluirSeja sempre bem-vinda aqui, Sílvia!
Um abraço.
foi um poeta quem disse algo assim: me deixe ver a luz pelo cac de vidro...
ResponderExcluirAdriana, acho que é isso que nós todos tentamos, tirar o máximo de luminosidade dos nossos cacos e fragmentos de percepção.
ResponderExcluirUm abraço.
Olá meu caro Marco, esse é um poema que fala muito em poucas palavras e traz a imagem visual como um recurso preciso na produção de impacto para quem lê e observa... Muito criativo e expressivo. Obrigada por sua amável visita e comentário. Grande abraço.
ResponderExcluirÚrsula, obrigado por suas palavras, elas são significativas para mim. Veja, eu realmente aprecio muito o que você escreve, os seus poemas tem um ar de distinção e revelam um apreço, pelo que me parece, pela composição, pelo acabamento. Gostei demais da conta do "Mutismo".
ResponderExcluirUm abraço.
Adorei o post e os comentários a ele.
ResponderExcluirDemais!
poesia, às vezes, um caco de vidro-instrumento de-cortar-veia (poética?)...
ResponderExcluirja imaginou se não existisse poesia na vida, marcantônio?
ja imaginou???
o suicídio seria um esporte das massas.
bom domingo, poeta!
Cduxa, obrigado. Que bom vê-la por aqui.
ResponderExcluirUm abraço.
Roberto, essa de cortar veia poética é muito boa.
ResponderExcluirRapaz, não dá nem para imaginar a vida sem poesia. Seria de ficar dando com a cabeça nas paredes! Pior, talvez, seria o acomodar-se à planura óbvia de todas as coisas.
Abração, Roberto! Uma boa semana pra você!