Como ter a disponibilidade criativa e lúdica de um anônimo construtor de castelos de cartas que se submete apenas às injunções do próprio medo (sagrado medo!) de que eles desabem diante dos seus próprios olhos?

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Intermezzo

12 comentários:

  1. Marco, será esse um buraco sem fundo? Desses que são cheios de tudo o que existe, densos de toda a expressão? Importa é que ele me atrai, me chama, alargando a boca para ver se eu passo...já te disse que azul é a minha cor?
    humm, vou guardar essa imagem para mim, que descobri que ela me relaxa (posso?)

    um beijo pra ti

    ahhh, sem o ponto de interrogação...parece que temos progresso..rs

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  2. Quem não se sente atraído
    pelo desconhecido universo
    aberto por um buraco negro
    no meio de um caminho certo
    que atire a primeira pedra.

    =)

    Beijoca!

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  3. Andrea, parece mais um sol negro. Nem as escuras certezas nos tiram da rota das indagações constantes. Realmente a imagem adquire uma vibração estranha, como se fosse se iluminando.

    Com relação ao ponto de interrogação, não sei como isso foi acontecer, vou corrigir já! Rs.

    Beijo.

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  4. Kenia, você poderia concluir assim: "Vá e não indague mais". Rs.

    Beijo, querida.

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  5. Boa, Tonho! Já vou apertar o play > daqui a pouco.

    Abraço!

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  6. Intermezzo, as palavras

    de quando me venho
    perscruto admirado


    abração

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  7. Nina, é verdade. Vertigem, vertix. Esse troço é mutante em vibrações. Mas se você fixá-lo por um minuto, e em seguida olhar para uma superfície clara, verá surgir um retângulo brilhante na cor complementar. Deve ser o que há no fundo de um buraco negro. Bem, mas essa parte não foi intencional.

    Beijo.

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  8. Assis, bonito esse "de quando me venho". Se o tempo é o lugar da existência, o onde equivale ao quando!

    Abração!

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  9. Segundos antes do abismo, eis que substituo as dúvidas pela inevitável entrega...

    Ah, foi o que "li" aqui..rs

    Abraços, Marquinho

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  10. Mas depois as dúvidas retornam na retomada do trajeto, Tânia.

    Abraços.

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