* Inspirado pelos comentários de Tânia Contreiras ( Roxo-violeta ) e Andrea de Godoy Neto ( Olhar em Versos e Inversos ) sobre o meu post "A Praia e a Garrafa do Náufrago".
terça-feira, 1 de junho de 2010
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Tudo o que faço é um símbolo da minha própria esperança, tal como a garrafa lançada ao mar com uma mensagem é para o náufrago. Mas posso andar na praia apenas ouvindo o discurso definitivo das ondas…
plena de pulmões,
ResponderExcluirabração
Grande Assis!
ResponderExcluirNão sei quem inspira quem, Marquinho, estamos, ao que parece, todos juntos, compondo essa obra aberta, o céu azul (adorei isso).
ResponderExcluirBeijos,
Tânia
Tânia, mas inpirações também são essas asas que se esbarram nesse céu. E, nesse caso, mantenho o agradecimento!
ResponderExcluirBeijo.
Marco, adorei isso! Pode haver algo mais amplo do que a imensidão azul do céu?
ResponderExcluirminhas asas se agitaram em vontades...
concordo com a Tânia, estamos todos a compor a obra aberta,
e, como tu dizes, a inspirar-nos uns aos outros
então, agradeço.
por falar nisso, que maravilha tuas obras lá no outro blog, hein? fiquei fascinada com a série de páris e arrepiada com a de jornal...coisa mais linda, moço artista!
beijo pra ti
Andrea, obrigado a você. Que bom que você visitou o Cadernos de Arte e gostou dos meus trabalhos. Aliás, é a primeira vez que essas duas séries são citadas aqui. Tomara você traga sempre para cá essa sua vivacidade.
ResponderExcluirBeijo.
"Como a arte nos impõe essa ilusão de que ao domarmos sua linguagem, domamos também nossos destinos" Amei! Obrigada por disponibiliazar coisas tão maravilhosas e abençoado seja por compolas.
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