Como ter a disponibilidade criativa e lúdica de um anônimo construtor de castelos de cartas que se submete apenas às injunções do próprio medo (sagrado medo!) de que eles desabem diante dos seus próprios olhos?

terça-feira, 1 de junho de 2010

A Vida e a Obra
















* Inspirado pelos comentários de Tânia Contreiras ( Roxo-violetae Andrea de Godoy Neto ( Olhar em Versos e Inversos ) sobre  o meu post  "A Praia e a Garrafa do Náufrago".

7 comentários:

  1. Não sei quem inspira quem, Marquinho, estamos, ao que parece, todos juntos, compondo essa obra aberta, o céu azul (adorei isso).

    Beijos,
    Tânia

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  2. Tânia, mas inpirações também são essas asas que se esbarram nesse céu. E, nesse caso, mantenho o agradecimento!

    Beijo.

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  3. Marco, adorei isso! Pode haver algo mais amplo do que a imensidão azul do céu?
    minhas asas se agitaram em vontades...

    concordo com a Tânia, estamos todos a compor a obra aberta,
    e, como tu dizes, a inspirar-nos uns aos outros
    então, agradeço.

    por falar nisso, que maravilha tuas obras lá no outro blog, hein? fiquei fascinada com a série de páris e arrepiada com a de jornal...coisa mais linda, moço artista!


    beijo pra ti

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  4. Andrea, obrigado a você. Que bom que você visitou o Cadernos de Arte e gostou dos meus trabalhos. Aliás, é a primeira vez que essas duas séries são citadas aqui. Tomara você traga sempre para cá essa sua vivacidade.

    Beijo.

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  5. "Como a arte nos impõe essa ilusão de que ao domarmos sua linguagem, domamos também nossos destinos" Amei! Obrigada por disponibiliazar coisas tão maravilhosas e abençoado seja por compolas.

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